domingo, 21 de novembro de 2010

CICATRIZES

Num dia caloroso de verão no sul da Califórnia, um garoto decidiu ir nadar no lago atrás de sua casa.

Saiu correndo pela porta traseira, se jogou na água e ficou nadando feliz.

Sua mãe desde a casa olhava pela janela, e viu com horror o que estava acontecendo.

Em seguida correu atrás de seu filho gritando o mais forte que podia.

Ouvindo a mãe, o menino se tocou, olhou e foi nadando até ela.

Porém era tarde, muito tarde.

A mãe conseguiu agarrar o menino pelos braços,

Justo quando o animal agarrava as suas pernas.

A mulher lutava determinada, com toda a força do seu coração.

O crocodilo era mais forte, mas a mãe era muito mais apaixonada

E seu amor não a abandonava.

Um senhor que escutou os gritos correu para o lugar com uma pistola

E matou o crocodilo.

O menino sobreviveu e, ainda que suas pernas tenham sofrido bastante,

Ele pôde voltar a caminhar.

Quando saiu do trauma, um enfermeiro lhe perguntou se ele

Queria mostrar as cicatrizes das suas pernas.

O menino levantou o lençol e mostrou ao rapaz.

Então com grande orgulho e arregaçando as mangas ele disse:

“Mas as que deves ver são estas”.

Eram as marcas das unhas de sua mãe que haviam pressionado com força sua pele.

“As tenho porque mamãe não me soltou.”

MORAL DA HISTÓRIA:

Nós também temos cicatrizes de um passado doloroso.

Algumas foram causadas por nossos pecados, por pequenas ou grandes falhas,

Por desobediência. Porém algumas foram das unhas de Deus que nos segurou

Com força para que não caíssemos nas garras do mal.

Deus abençoe a todos...

Débora Uma juíza diferente

LEITURA: “Criou Deus, pois, o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gn 1:27.

As mulheres não foram mencionadas na Bíblia com tanta freqüência quanto os homens. Mas as mulheres na Bíblia tiveram parte importante na história da salvação. De Eva, em Gênesis, até Maria, em Belém, as mulheres fizeram suas contribuições.

Boas ou más, idosas ou jovens, famosas ou desconhecidas, a Bíblia menciona pouco menos de 200 mulheres. Lendo a Bíblia, descobrimos histórias empolgantes de mulheres que foram usadas por Deus em tarefas extraordinárias que pareciam impossíveis de serem realizadas por um ser tão “frágil”, como uma mulher.

Falaremos para as nossas ouvintes sobre uma mulher valorosa, destemida e corajosa, que não se deixava abater pelo medo, pelas dificuldades e por isto foi escolhida por Deus para uma grande missão.

1. Débora – Jz 4 e 5

Débora era esposa, conselheira, juíza e heroína de guerra. A Bíblia não nos revela muito sobre ela, mas sabemos que o povo a tinha em alta conta.

Não sendo de linhagem aristocrática, ela é identificada simplesmente como a “mulher de Lapidote”. Contudo, Débora foi a única mulher das Escrituras elevada a um alto cargo político por seu próprio povo. Apesar de suas responsabilidades domésticas provavelmente terem sido colocadas em segundo plano durante seu serviço ao país, ela descreveu a si mesma como sendo “mãe em Israel” (Jz 5.7) antes de tornar-se juíza. Não é relevante saber se essa é uma referência à maternidade para com seus próprios filhos ou uma expressão de maternidade espiritual para com todos os filhos e filhas de Israel.

Numa nação sedenta de espiritualidade, caracterizada pela rejeição de Deus e por uma determinação entre o povo de cada um agir a seu próprio modo (Jz 17.6;21.25). Débora foi antes de tudo, uma conselheira, ao demonstrar sua liderança à sombra de uma palmeira próxima à sua casa, discutindo e sugerindo soluções para pessoas com problemas. O sistema judicial civil era inepto; o exercito era fraco demais para defender as fronteiras do país; o sacerdócio daquilo que havia sido uma teocracia era impotente e ineficaz. Já não era possível ter uma vida normal e, assim, Débora tornou-se juíza e, por fim, uma libertadora de seu povo num tempo de guerra.

Nessa região, o desprezível rei Jabim perseguia os israelitas. Débora, então, convocou Baraque, da tribo de Naftali, na fronteira do Norte e ordenou que ele recrutasse um exército de dez mil homens de sua própria tribo e da tribo vizinha de Zebulom.

Baraque hesitou, insistinto que Débora o acompanhasse no cumprimento dessa tarefa (Jz5.8). Ela não apenas ficou com ele durante o processo de criar um exército, mas também sugeriu a estratégia para a batalha. No passado, Deus havia falado por meio de seus líderes Moisés e Josué, e naquele momento ele estava falando por meio de Débora. Deus ajudou-a enviando uma tempestade violenta (Jz 5.4). Numa reconstituição em menor escala, da travessia do mar Vermelho, as carruagens inimigas com seus cavalos atolaram na lama.

A destruição do poder cananeu foi imortalizada por Débora e Baraque num exemplo do que havia de mais refinado na poesia hebraica – um cântico de louvor a Deus, no qual são descritos os acontecimentos que deram ao povo a vitória (Jz 5). Antes de Débora exercer sua liderança incomum e de demonstrar sua capacidade de tomar decisões para salvar a nação das dificuldades, ela foi uma dona de casa – esposa e mãe em Israel. Sua compaixão foi despertada pelas atrocidades que seu povo estava sofrendo. Ela tomou a iniciativa e colocou-se à disposição, tornando-se vitoriosa ao confiar em Deus e, assim, inspirou outros ao seu redor a terem a mesma confiança.

Aldenora Oliveira de Carvalho

terça-feira, 12 de outubro de 2010

CREDO DA ASSEMBLEIA DE DEUS

ASSEMBLEIA DE DEUS
NOSSO CREDO


Este é o credo das Assembleias de Deus no Brasil

Cremos...


1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
2. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).
3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).
4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaura-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).
5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).
6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25;5.9).
7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma sóvez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).
8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espirito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).
9. No batismo bíblico no Espirito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1Co 12.1-12).
11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda – visível e corporal, com sua igreja glorificada, para reinar sobre o mundo
12. Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de cristo na terra (2Co 5.10).
13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).
14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).


domingo, 10 de outubro de 2010

DEUS NUNCA ERRA

DEUS NUNCA ERRA!



Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra!
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.
O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o porquê de todas as coisas.
O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?
Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito.
Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Toda a manhã ofereça seu dia a Deus.
Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!
Sabe por que você recebeu essa mensagem? Eu não sei, mas Deus sabe, pois Ele nunca erra.......
O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam, como diz em 2º Samuel - 22 - 31.
Com certeza essa mensagem chegou em boa hora até você. Deus esta colocando em seu coração o desejo de enviar essa mensagem para alguém . faça isso não se envergonhe você irá mandar para pessoa certa Deus sabe disso muito bem , sabe por que ?

Deus nunca erra!

sábado, 9 de outubro de 2010

A OFERTA QUE AGRADA A DEUS




A Oferta que Agrada a Deus

Antes de procurar interpretar a atitude tanto de Caim quanto de Abel em oferecer um sacrifício a Deus, eu me atento na atitude de Adão. Seus filhos receberam instruções devidas para oferecer algo a Deus. Adão falhou a primeira vez em não obedecer às ordens de Deus, mas não falhou como pai. Ele soubera incutir na mente dos filhos o dever de cultuar a Deus. Mais ainda, ensinou-os a não apresentar-se a Deus com as mãos vazias (Dt 16.16). O valor do nosso culto a Deus não está no ato da nossa presença, (lembre-se, Caim também se apresentou a Deus) mas naquilo que vamos apresentar a Deus. Paulo também disse coisa semelhante, vejamos 1 Co 14.26. Deus se alegra com nossa sinceridade e voluntariedade quando nos apresentamos ante a Sua majestosa presença. Ele observa a maneira com que nos aproximamos do santo altar; o que nos motiva a comparecer. Isto tem peso ante Deus. Deus não está interessado em sofisticadas oferendas, Ele atenta para o nosso gesto de gratidão. (Pv 21.3). Caim e Abel se apresentam a Deus. Ambos com uma oferta. Os dois fazem o seu culto e sacrificam ao Senhor. Até então tudo transcorria normal, mas no final do “culto” deu pra sentir a diferença. Apenas um sacrifício é aceito, somente um tem cheiro suave que sobe às alturas penetram no santíssimo trono de Deus. O mesmo ocorre conosco em nossos dias. Entramos no templo para adorar, oferecemos o nosso culto a Deus e tudo parece normal, mas no final sentimos a diferença. No final das contas sabemos se nossa oferta foi aceita ou não. Se nosso louvor, nossas orações e súplicas subiram com cheiro suave, ou se não passaram do teto. Não é apenas a oferta, mas também a nossa maneira de ofertar conta. Diferentemente do que se costuma pensar, é importante observar que a resposta de Deus para os irmãos Caim e Abel não girou apenas em torno da natureza das ofertas que um e outro levaram ao Senhor; devemos observar a motivação por trás da oferta de cada um. O verso 4 diz que Abel trouxe das "primícias e da gordura" sua oferta ao Senhor, ou seja, ele deu o melhor ao Senhor. Quanto a Caim, ele também ofertou algo ao Senhor, mas não procurou fazê-lo com sinceridade. Em seu coração havia rivalidade, desprezo, ódio. Por isso o texto registra que Deus agradou-se "de Abel e de sua oferta". A idéia é que Deus agrada-se primeiro da atitude da pessoa, para depois agradar-se de sua oferta. O fato de Abel ter ofertado das "primícias e da gordura" do seu rebanho revela o desejo de seu coração de agradar ao Senhor, para quem conta mais a motivação do que o gesto de ofertar em si. Que Deus se agrade de nós e de nossas ofertas.




Aldenora O. de Carvalho
E-mail, msn, orkut: jorgealdenora@hotmail.com
Bacharel em Teologia, Filosofia
Especialização em gestão escolar.
Assembleia de Deus - Ig. Grande-MA.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

PEDIDOS DE UMA CRIANÇA

PEDIDOS DE UMA CRIANÇA

- Não tenham medo de ser firmes comigo. Prefiro assim. Isso faz com que eu me sinta mais seguro.
- Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo que peço. Só estou experimentando vocês.
- Não deixem que eu adquira maus hábitos. Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado.
- Não me corrijam com raiva nem o façam na presença de estranhos. Aprendo muito mais se falarem com calma e em particular.
- Não me protejam das consequencias dos meus erros. Às vezes, eu preciso aprender pelo caminho mais áspero.
- Não levem muito a sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para obter a atenção que desejo.
- Não sejam irritantes ao me corrigir; se assim fizerem, eu provavelmente farei o contrário do que me pedem.
- Não façam promessas que não poderão cumprir, lembrem-se que isso me deixará profundamente desapontado.
- Não ponham muito à prova a minha honestidade. Sou facilmente tentado a dizer mentiras.
- Não me mostrem Deus carrancudo e vigantivo; isso me afastará Dele.
- Não desconversem quando faço perguntas senão procurarei na rua as espostas que não tive em casa.
- Não me mostrem pessoas perfeias e infalíveis. Ficarei muito chocado quando descobrir algum erro delas.
- Não digam que não conseguem me controlar. Eu julgarei que sou mais forte que vocês.
- Não digam que meus termos são bobos, e sim ajudem-me a compreendê-los.
- Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembrem-se de que tenho meu proprio jeito de ser.
- Não me apontem continuamente os defeitos das pessoas que me cercam. Isso criará em mim um espirito intolerante.
- Não se esqueçam de que eu gosto de experimenar as coisas por mim memo. Não queiram me ensinar tudo.
- Nunca desistam de ensinar o bem, mesmo que eu pareça não estar aprendendo. No futuro vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram.
Muito obrigado, papai, mamãe, por tudo o que fizeram por mim.

(Do livro "Educação: A Solução Está no Afeto",
de Gabriel Chalita.)

terça-feira, 21 de setembro de 2010




Eva, A mãe de todos os viventes


Adão recebeu a tarefa de supervisionar toda a criação, mas Deus
declarou que não era bom que ficasse sozinho. De sua costela, Deus
criou a mulher e a apresentou como esposa para Adão, atingindo
assim o climax da criação (Gn 2.18-24). Eva não foi uma ideia tardia
ou repentina, mas uma parte indispensável do plano de Deus. Tanto
Adão como Eva foram criados "à imagem de Deus", colocados no
mundo para cuidar de todas as coisas que Ele havia criado.

A pureza e a inocência foram quebradas quando a serpente entrou em cena. Eva escolheu acritar na mentira de Satanás. Ela era livre para colocar sua vontade acima da de Deus e o fez. Quando ofereceu o fruto a seu marido, ele também desobedeceu. No Novo Testamento, Paulo explicou suas ações dizendo que Eva foi engodada, mas Adão comeu o fruto desobedecendo conscientemente (2 Co 11.3; 1 Tm 2.14). O casal, cheio de culpa, escondeu-se de Deus, tecendo para si roupas de folhas de figueira, a fim de cobrir sua vergonha. Eles não apenas quebraram seu ralacionamento com Deus, mas tambem o relacionamento entre si e com todas as gerações futuras, além da natureza sobre a qual deveriam dominar.


Deus amaldiçoou a serpente e a terra por culpa do homem e profetizou tristeza, trabalho pesado e morte para o primeiro casal. Para a mulher, dor na gestação e ao dar à luz e em seu relacionamento com o marido. Ela apresentaria resistencia à sua liderança na medida em que seu papel de líder também iria se distorcendo (Gn 3.16).

Expulsa de seu agradável lar, Eva concebeu e teve dois filhos. Sua alegria com o nascimento deles foi transformada em dor, como predito por Deus. Caim assassinou seu irmão Abel, desafiando a ordem de Deus com relação aos sacrificios, e o Senhor o baniu do Édem. Eva ficou sem filhos até que a graça de Deus, mais uma vez, a visitou dando-lhe outro filho. Sete, que veio a ser ancestral do Messias.

Eva permanece como um arquétipo do sexo feminino. Mesmo tendo sido criada a imagem de Deus (Gn 1.27), exerceu sua vontade ao desobecer o Criador (Gn 3.6), ousando desafiar sua autoridade. Desobediencia não é, em si, um motivo, mas pressupõe um motivo. Sua tentação não de foi meramente desobedecer, mas, em última análise, a de agir à sua maneira ou de obter o que desejava. A voz de Eva é como um aviso vindo de tem´pos antigos a toda mulher para que siga o caminho da obediencia. Ressoa como uma nota de esperança quando a mulher falha; ela encontra a justiça de Deus, mas também experimenta a sua graça (Rm 5.18-19).


Extraído da Bíblia da Mulher,

pág. 13

sábado, 18 de setembro de 2010

Raquel a esposa amada



Raquel, A esposa amada





Raquel, cujo nome significa "ovelha"; estava cuidando do rebanho de seu pai em Harã, quando encontrou um visitante inesperado, seu primo Jacó, que estava procurando a sua familia. Depois do que parece tersido "amor à primeira vista" (Gn 29.11,12), Jacó prometeu a Labão, pai de Raquel, que trabalharia sete anos para ganhar o direito de casar-se com a bela pastora (Gn 29.20). A cerimônia de casamento ocorreu de acordo com as tradições locais, em que o homem participava da festa, enquanto a noiva era mantida longe da vista até que o esposo entrasse na tenda escura.

Somente quando era tarde demais Jacó percebeu que Labão o havia enganado. Tinha na verdade, se cadado com Lia, a filha mais velha de Labão, a quem não amava. Raquel devia está angustiada. Sete anos de expectativas foram jogados fora por seu ardiloso pai. A rivalidade e o ciúme entre Lia e Raquel ou talvez o desejo de vingança contra seu pai por essa decepção devem ter desgostado a familia.

Além disso, Raquel era estéril. (Gn 39.31), aumentando mais ainda seu ciume de Lia (Gn 29.31). Ela culpou o marido e permitiu que sua serva gerasse filhos por ela. Finalmente engravidou e deu à luz José, que se tornou o favorito de Jacó (Gn 30.22-24). No devido tempo, Jacó decidiu voltar à sua terra natal. Depois de sua partida, Labão descobriu que seus ídolos do lar haviam sumido. Sem Jacó saber, Raquel havia escondido os deuses nas sacolas de bagagem carregadas pelos camelos, sentando-se sobre elas. Quando Labão teve permissão de fazer uma busca no meio dos pertences dela, Rquel fingiu está fraca por causa do seu período menstrual e não desmontou do camelo. Mais tarde, a mulher menstruada foi descrita na lei como imunda (Lv 15). Estas pequenas imagens costumeiramente mantidas nas casas, eram evidencias indispensáveis para a reinvindicação da herança familiar, mas alguns acreditam que Raquel era secretamente adepta de uma crença pagã supersticiosa. Se isso é verdade, ela deveria crer que aquelas imagens lhes dariam proteção na viagem e prosperidade na nova casa.

Raquel seguiu seu marido para sua terra natal, mas, algum tempo depois, mudaram-se novamente, e ela engravidou pela segunda vez. A viagem por ter terreno montanhoso seria dificil em qualquer circunstancia. Ao aproximar-se de Efrata (Belém), Rquel entrou em trabalho de parto e morreu durante o nascimento de Benjamim. Foi enterrada em Belém (Gn 35.19). Raquel, grandemente amada por seu marido, deu ao mundo dois filhos que se destacaram. Apesar de suas falhas, é tida como uma honrada familia de Javé.
Aldenora O. de Carvalho
Fonte: A Bíblia da Mulher

domingo, 12 de setembro de 2010



DEZ MANDAMENTOS PARA O PAI






1. Lembre-se de que o lar foi formado por Deus no principio
da raça humana, para que nele o homem encontre toda a soma de felicidade na terra.

2.Lembra-te de que o primeiro ataque de Satanás foi contra o lar, e que ele, através dos séculos, tem feito todo o esforço para destrui-lo.
3. Não se esqueça de que Deus te colocou como cabeça do lar. Cumpre com firmeza os teus deveres de chefe de casa.
4. Coloca o lar em primeiro lugar na lista das tuas prioridades. Ele deve ser mais importante do que qualquer outra coisa na vida.
5. Cumpre a tua responsabilidade de providenciar o suprimento material, moral e espiritual para o teu lar.
6. Sê pródigo em dispensar à tua esposa e a teus filhos o amor que eles precisam, tanto por palavras como por obras.
7. Considere sempre os filhos como pedras preciosas que precisam ser lapidadas constantemente, a fim de que se tornem o adorno do qual te possas orgulhar sempre.
8. Procura viver de tal maneira que os teus filhos possam seguir os teus passos, tranquilos e confiantes.
9. Mantém sempre aberta a linha da comunicação do lar, através da qual desentendimentos e problemas - que por ventura surjam - possam ser resolvidos alegremente.
10. Lembra-te de que a tarefa que Deus te deu é pesada demais para te desincumbires dela sozinho. Por isso, busca orientação divina através da oração e da leitura da Palavra de Deus, a qual não somente é o "mapa" que nos mostra como chegar aos céus, mas também a "bússola" que nos ensina como nos conduzir na terra!
Walter Kaschel

sábado, 11 de setembro de 2010

Marcio José Antunes
Apresentador do programa "Toca Tudo" de 2ª a 6ª das 15:00 às 17:00
da Radio Excelência da A. D. de Blumenau e dirigente de uma congregação
"Um homem a serviço do reino de Deus"
O Senhor Deus de Israel te abençoe sempre meu amigo!!!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O TEMOR DO SENHOR

Dt 6. 2-2 “Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor, vosso Deus, para se vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que posais possuir; para que temas ao Senhor, teu Deus, e guardes todos os teus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua via; e que teus dias sejam prolongados.”

Um mandamento freqüente ao povo de Deus do AT é “temer a Deus” ou “temer ao Senhor”. É importante que saibamos o que esse mandamento significa para os crentes em Jesus. Somente à medida que verdadeiramente temermos ao Senhor é que seremos libertos da escravidão de todas as formas de temores anormais e satânicos.

O SIGNIFICADO DO TEMOR DE DEUS. O mandamento geral de “temer ao Senhor” inclui uma variedade de aspectos do relacionamento entre o crente e Deus. Vejamos alguns destes aspectos:
1. É fundamental, no temer a Deus, reconhecer a sua santidade, justiça e retidão como complemento do seu amor e misericórdia, conhecê-lo e compreender plenamente quem Ele é. Pv 2.5 diz: “Então entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de Deus”. Esse temor baseia-se no reconhecimento que Deus é um Deus santo, cuja natureza inerente o leva a condenar o pecado.
2. Temer ao Senhor é considerá-lo com santo temor e reverência e honrá-lo como Deus, por causa da sua excelsa glória, santidade, majestade e poder. Em Fl 2. 12, Paulo diz aos crentes em Filipos: “De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor.” Na salvação efetuada por Cristo, Paulo vê lugar para “temor e tremor” da nossa parte. Todo o filho de Deus deve possuir um santo temor que o faça tremer diante da Palavra de Deus e o leve a desviar-se de todo o mal. O sábio Salomão, em Pv 3.7, nos diz: “Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.” Pv 8.13:”O temor do Senhor é aborrecer o mal: a soberba, e a arrogância, e o mau caminho, e a boca perversa, aborreço.” O temor do Senhor não é de conformidade com a definição freqüentemente usada, a mera “confiança reverente” , mas inclui o santo temor do poder de Deus, da sua santidade e da sua justa retribuição, e um pavor de pecar contra Ele e das conseqüências desse pecado. (Dar o exemplo da mulher que perguntou ao pastor se era pecado carregar uma trouxa de roupa na cabeça). Não é um temor destrutivo, mas um temor que controla e que redime e que aproxima o crente de Deus, de suas bênçãos, da pureza moral, da vida e da salvação. Quando, por exemplo, os israelitas no monte Sinai viram Deus manifestar-se através de “trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte” o povo inteiro “estremeceu” (Ex 19.16) e imploraram a Moisés que ele mesmo falasse com eles, ao invés de Deus (Ex 20.18,19; Dt 5.22-27). Além disso, o salmista, na sua reflexão a respeito do Criador, declara explicitamente: “Tema toma a terra ao Senhor; temam-no todos os moradores do mundo. Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu” (Sl 33.8,9).
3. O verdadeiro temor de Deus leva o crente a crer e confiar exclusivamente nEle para a salvação. Por exemplo: depois que os israelitas atravessaram o mar Vermelho como em terra seca e viram a extrema destruição do exército egípcio, temeu o povo ao Senhor e creu no Senhor” (Ex 14.31. Quando temos uma revelação autêntica da majestade de Deus e dos seus juízos contra o pecado, nós nos apegamos a Ele com fé e crescemos no seu temor. Semelhantemente, o salmista conclama a todos os que temem ao Senhor: “confiai no senhor; ele é o vosso auxilio e vosso escudo” (Sl 115.11). Noutras palavras, o temor ao Senhor produz no povo de Deus esperança e confiança nEle. Não é de se admirar, pois, que tais pessoas se salvem e desfrutem do amor perdoador de Deus, e da sua misericórdia.
4. Finalmente, temer a Deus, significa reconhecer que Ele é um Deus que se ira contra o pecado e que tem poder para castigar a quem transgride suas justas leis, tanto no tempo como na eternidade. Quando Adão e Eva pecaram no jardim do Édem, tiveram medo e procuraram esconder-se da presença de Deus (Gn 3.8-10). Moisés experimentou este aspecto do temor de Deus quando passou quarenta dias e quarenta noites em oração, intercedendo pelos israelitas transgressores. Ele assim declara em Dt 9.19: “temi por causa da ira e do furor com que o Senhor tanto estava irado contra vós, para vos destruir: porém ainda por esta vez o Senhor me ouviu.”

Aldenora Oliveira de Carvalho
e-mail: jorgealdenora@hotmail.com
Fone: (99) 3647-1212
Igreja Evangélica Assembléia de Deus
Igarapé Grande – MA. (13.11.09)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Melhor do que receber

Melhor do que receber

Queridos vivemos dias difíceis, de escassez para muitos, mas precisamos sentir que a alegria em dar, deve superar a do receber, e termos o entendimento que a contribuição do cristão é uma forma de corresponder com gratidão, ao maior "ato de dar" que a humanidade já conheceu. Encontramos a explicação clara, à luz da Palavra, pois o primeiro doador foi Deus, que a Si próprio se ofereceu na pessoa de Jesus. Jo 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito...

O "ato de dar" é uma natureza do generoso; e estudando um pouco sobre o significado de generosidade, encontramos: nobreza no proceder, caráter, grandeza de alma, liberalidade, magnanimidade. Embora não existam coincidências, lembramos logo do nosso mestre Jesus – ele mesmo diz: "Mas bem-aventurada coisa é dar do que receber". A verdadeira caridade (e generosidade), não é uma questão de imposição, podemos comprovar isso quando contribuímos com altruísmo e liberalidade. Certo autor a isto se referiu na seguinte forma: "Quanto mais quebro meu orgulho e meu ego, mais alegria tenho na vida. Às vezes sinto uma alegria tão absolutamente indescritível quando me dou aos outros, que egoisticamente fico querendo servir mais".

Vemos exemplos maravilhosos na Bíblia e até mesmo nos nossos dias de pessoas que foram sendo trabalhadas pelo Espírito Santo para este ato tão nobre – o dar, o ajudar, o contribuir.

Uma das doações mais lembradas da Bíblia é a oferta da viúva pobre, registrada em Mc 12.42: “Vindo, porém, uma pobre viúva, depositou duas pequenas moedas, que valiam 5 reis.” Observamos pessoas que ao colocarem uma oferta de pequeno valor na salva, exprime sorrindo: A oferta da viúva pobre. Quanta diferença!!! A viúva pobre depositou na salva tudo o que ela possuía e a maioria de nós depositamos sempre o menor valor do que possuímos.

O ministério terreno de Jesus teve o apoio financeiro de algumas mulheres. Lc 8.1-3: “E aconteceu, depois disso, que andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele, e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas.

No AT temos um exemplo lindo de contribuição para a obra de Deus registrada em Êx 25.1-9, quando Deus manda o povo trazer ofertas para a construção do tabernáculo. Eles contribuíam com tanto prazer que foi necessário pedir que parassem de trazer, pois já tinham material com abundancia para a obra.

Uma das lições que tiro desta história é a comunhão e a parceria do povo com Deus. Os desafios foram bem distribuídos o que viabilizou o fim desejado, e mais do que isso, considerando que na "ótica divina" todos doaram por igual, ou seja, o Senhor não calcula valores, ele mede as motivações, e isto é espiritual.

Eles fizeram o que Paulo fala em Rm 12.8 – contribuíram com liberalidade e segundo o o proposto em seus corações e com alegria, (2 Co 9.7) quando Paulo diz: “Cada um contribua segundo proposto em seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

Com estes exemplos, quero desafiar a todos os presentes para, a cada mês, contribuirmos com este mesmo valor, ou mais, para este mesmo fim, a construção do templo da Assembleia de Deus de Igarapé Grande, para que ele sirva não somente como um lugar de adoração ao Deus único e verdadeiro, mas também para que dê um novo visual à nossa cidade.

Vamos mudar as nossas expectativas de filhos egoístas de apenas recebermos os dons e/ou bens materiais de Deus, e passemos a acreditar que os favores do Senhor são derramados quando doamos com alegria para a sua obra. Pois o que temos é dele e Ele nos deu o privilégio de sermos mordomos ou gerentes daquilo que está em nossas mãos.

Que o Senhor vós abençoe abundantemente e o que vocês estão doando e que ainda irão doar para esta obra retorne para vós em bênçãos sem medida.

Dedico a todos vós o v 38 de S. Lucas 6: “Daí, e ser-vos-á dado, boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.

"Pois o Senhor, Deus das recompensas, certamente lhe retribuirá." (Ez 51.56b.)
Aldenora Oliveira de Carvalho
e-mail: jorgealdenora@hotmail.com
Igreja Ev. Assembleia de Deus
Igarapé Grande-MA.

Palavra proferida no “Chá Beneficente” em prol da construção do templo sede da AD.
em Igarapé Grande - MA. 02.09.2010

sábado, 22 de maio de 2010

Mensagem para Você

Fui ao hospital do Senhor para fazer um chek-up de rotina e contatei que estava doente.
Quando Jesus mediu minha pressão, verificou que estava em BAIXA DE TERNURA.
Ao medir a temperatura, o termômetro registrou 40 GRAUS DE EGOISMO.
Fiz um eletrocardiograma e foi diagnosticado que eu necessitava de uma PONTE DE AMOR.
Obrigada Senhor por não ter custado nada a consultada.
Vou tomar, ao levantar, chá de OBRIGADA SENHOR.
Ao entrar no trabalho, uma colher de BOM DIA IRMÃO!
E de hora em hora, um comprimido de PACIENCIA com um copo de HUMILDADE.
Ah Senhor, ao chegar em casa vou tomar uma injeção de AMOR
e ao deitar, duas capsulas de CONSCIENCIA TRANQUILA.
Assim, tenho certeza, não ficarei mais doente...

(Autor desconhecido)
Esta receita vale para todos que querem ter uma boa saúde...
Para você com carinho...